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Contar histórias ao redor de uma fogueira, com temas que vão desde o gênero urbano, terror, aventura, romance, protesto por causas sociais a situações vividas no cotidiano, assim se define a arte do contador de estórias, Lindomar Neves dos Santos, o Bach. Roraimense, autodidata nascido em 10 de outubro de 1970, filho de Diná Santos Silva, índia Macuxi e do pernambucano Manuel Felipe da Silva.

Desde a juventude atua na cena cultural roraimense, tendo iniciado a carreira aos 16 anos nas artes plásticas e depois expandiu horizontes para literatura, cartuns, charges e por fim se tornou designer gráfico. Bach se auto define, não como um escritor, mas como um contador de estórias, naqueles moldes de estórias contadas ao redor da fogueira em acampamentos. As obras do autor são para leitores ocasionais, com textos curtos de linguagem bem acessível às classes sociais.

“Geralmente os temas são levantados a partir do cotidiano, urbano e das minhas experiências, além de temas que vão desde terror, aventura, romance, até protesto por causas sociais”, explicou o autor.

Movido pela força de vontade, o artista passou um tempo longe de Roraima se aprimorando e divulgou o trabalho em vários países além de ter publicado 21 obras da literatura de Cordel, 5 romances e 2 poesias.

 

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